A Comissão Disciplinar suspendeu o piloto Alceu Feldmann por dois anos, em julgamento realizado na última terça-feira, devido à recusa do piloto em realizar o exame antidoping na terceira etapa da Stock Car, realizada no Velopark. A decisão foi unânime, mas cabe recurso na última instância, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva. O piloto já comunicou que entrará com a apelação.
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| Na Stock, Feldmann pilota o Peugeot #7 da Shell Racing |
Feldmann, para não fazer o antidoping, alegou que utilizava remédios para reposição hormonal - proibidos pela Agência Mundial Antidoping, a WADA. O piloto já havia entrado com uma solicitação formal dessa utilização na CBA, mas ainda não havia conseguido a liberação. O problema é que o uso dessa medicação não exclui a possibilidade de uso de outras substâncias proibidas e, segundo as normas da WADA, a recusa do antidoping é tão grave quanto o resultado positivo do mesmo e deve ser punida com dois anos de gancho.
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| Feldmann também disputa o Brasileiro de Marcas, com o Honda #10 da Full Time |
Logo após a etapa do Velopark, Alceu recebeu uma suspensão preventiva de 30 dias. O Dr. Dino Altman, Diretor-Médico da CBA, disse ao Grande Prêmio, que defenderia Feldmann de qualquer acusação sobre o uso terapêutico dos repositores hormonais, por já haver um parecer favorável ao piloto, mas a recusa dele em fazer o antidoping impedia o médico de interceder em favor de Feldmann.
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