O GP da Hungria foi chato. Acontece que essa chatice deveu-se, em grande parte, à atuação de gala de Lewis Hamilton e a McLaren. Piloto e equipe correram com uma precisão olímpica na estratégia e nas ações. O resultado disso foi uma liderança de ponta a ponta e a chatice de não permitir brigas pela liderança. Toda vez que olhava pelo retrovisor, Hamilton via uma Lotus. Começou com Romain Grosjean e terminou com Kimi Raikkonen, que tomou a posição do companheiro de equipe nos boxes, mas nenhum dos dois conseguiu ameaçar a vitória da McLaren #4.
Hamilton disparou na largada e assim foi até o final |
A Lotus foi a melhor equipe na Hungria, com os dois pilotos brigando durante toda a prova |
Senna (liderando) e Massa fizeram corridas diferentes. Um deu show e o outro foi discreto. |
Sem o acerto ideal da Ferrari, Alonso fez o que pôde e salvou um 5º lugar |
Mark Webber recuperou-se da péssima posição de largada, mas parou em Bruno Senna, no final |
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