O local é clássico: Um muro logo após a chicane da entrada dos boxes, onde começa a reta principal do circuito Gilles Villeneuve. O piloto vem do trecho mais velos da pista, reduz bruscamente, faz a chicane e tem que entrar forte, tirando tinta do muro para conseguir fazer bons tempos. Não são todos que conseguem passar ilesos a esse muro que, desde 1999, leva o nome de Muro dos Campeões. Mas, por que esse nome foi dado?
O motivo para o batismo desse carma de alvenaria foram os acontecimentos do GP do Canadá de 1999, quando o muro foi a estrela de uma prova conturbada. Antes dos acidentes que deram o nome ao Muro dos Campeões, a prova já teve confusão na largada. Michael Schumacher (Ferrari), o pole, deu uma fechada monstruosa no segundo colocado do grid, o finlandês Mika Hakkinen (McLaren Mercedes), então campeão mundial e principal concorrente do alemão na temporada. A fechada de Schumacher causou uma freada brusca de Hakkinen e um efeito dominó que acabou com a atravessada do italiano Jarno Trulli (Prost Peugeot), que atingiu a Stewart Ford de Rubens Barrichello e a Sauber Petronas de Jean Alesi. Truli e Alesi saíram enquanto Barichello foi para os boxes e voltou apenas para cumprir tabela.
Depois da relargada, começou o batismo do Muro dos Campeões. O primeiro campeão que encontrou o muro foi Ricardo Zonta, da BAR Honda. Sim, Zonta era campeão, pois ganhara o mundial de FIA GT de 1998. Após a segundo Safety Car e nova relargada, Damon Hill (Jordan Mugen-Honda), campeão de Fórmula 1 em 1996, ficou no muro e aumentou a fama do local. Michael Schumacher, liderando a prova, errou feio, atravessou a curva e encheu o muro, que já chamava mais atenção que o resto da prova. A gota d'água foi a batida do campeão mundial de Fórmula 1 de 1997, Jacques Villeneuve, piloto da casa e filho do homem que batizava o circuito.
Estava criado o nome Muro dos Campeões. No vídeo abaixo, os acidentes (inclusive o da largada) e as explicações dos campeões que batizaram o muro mais famoso e temido da Fórmula 1:
O motivo para o batismo desse carma de alvenaria foram os acontecimentos do GP do Canadá de 1999, quando o muro foi a estrela de uma prova conturbada. Antes dos acidentes que deram o nome ao Muro dos Campeões, a prova já teve confusão na largada. Michael Schumacher (Ferrari), o pole, deu uma fechada monstruosa no segundo colocado do grid, o finlandês Mika Hakkinen (McLaren Mercedes), então campeão mundial e principal concorrente do alemão na temporada. A fechada de Schumacher causou uma freada brusca de Hakkinen e um efeito dominó que acabou com a atravessada do italiano Jarno Trulli (Prost Peugeot), que atingiu a Stewart Ford de Rubens Barrichello e a Sauber Petronas de Jean Alesi. Truli e Alesi saíram enquanto Barichello foi para os boxes e voltou apenas para cumprir tabela.
Depois da relargada, começou o batismo do Muro dos Campeões. O primeiro campeão que encontrou o muro foi Ricardo Zonta, da BAR Honda. Sim, Zonta era campeão, pois ganhara o mundial de FIA GT de 1998. Após a segundo Safety Car e nova relargada, Damon Hill (Jordan Mugen-Honda), campeão de Fórmula 1 em 1996, ficou no muro e aumentou a fama do local. Michael Schumacher, liderando a prova, errou feio, atravessou a curva e encheu o muro, que já chamava mais atenção que o resto da prova. A gota d'água foi a batida do campeão mundial de Fórmula 1 de 1997, Jacques Villeneuve, piloto da casa e filho do homem que batizava o circuito.
Estava criado o nome Muro dos Campeões. No vídeo abaixo, os acidentes (inclusive o da largada) e as explicações dos campeões que batizaram o muro mais famoso e temido da Fórmula 1:
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